quinta-feira, 30 de setembro de 2021

AE DO CEFA - Cap 17-Sede Perfeitos; Item 3- O homem de bem.


Cap 17-Sede Perfeitos; 

Item 3- O homem de bem. 

            3 – O verdadeiro homem de bem é aquele que pratica a lei de justiça, de amor e caridade, na sua maior pureza. Se interroga a sua consciência sobre os próprios atos, pergunta se não violou essa lei, se não cometeu o mal, se fez todo o bem que podia, se não deixou escapar voluntariamente uma ocasião de ser útil, se ninguém tem do que se queixar dele, enfim, se fez aos outros aquilo que queria que os outros fizessem por ele.

            Tem fé em Deus, na sua bondade, na sua justiça e na sua sabedoria; sabe que nada acontece sem a sua permissão, e submete-se em todas as coisas à sua vontade.

            Tem fé no futuro, e por isso coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.

            Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções, são provas ou expiações, e as aceita sem murmurar.

            O homem possuído pelo sentimento de caridade e de amor ao próximo faz o bem pelo bem, sem esperar recompensa, paga o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte e sacrifica sempre o seu interesse à justiça.

            Encontra usa satisfação nos benefícios que distribui, nos serviços que presta, nas venturas que promove, nas lágrimas que faz secar, nas consolações que leva aos aflitos. Seu primeiro impulso é o de pensar nos outros., antes que em si mesmo, de tratar dos interesses dos outros, antes que dos seus. O egoísta, ao contrário, calcula os proveitos e as perdas de cada ação generosa.

            É bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças nem de crenças, porque vê todos os homens como irmãos.

            Respeita nos outros todas as convicções sinceras, e não lança o anátema aos que não pensam como ele.

            Em todas as circunstâncias, a caridade é o seu guia. Considera que aquele que prejudica os outros com palavras maldosas, que fere a suscetibilidade alheia com o seu orgulho e o seu desdém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever do amor ao próximo e não merece a clemência do Senhor.

            Não tem ódio nem rancor, nem desejos de vingança. A exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas, e não se lembra senão dos benefícios. Porque sabe que será perdoado, conforme houver perdoado.

            É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que ele mesmo tem necessidade de indulgência, e se lembra destas palavras do Cristo: “Aquele que está sem pecado atire a primeira pedra”.

            Não se compraz em procurar os defeitos dos outros, nem a pô-los em evidência. Se a necessidade o obriga a isso, procura sempre o bem que pode atenuar o mal.

            Estuda as suas próprias imperfeições, e trabalha sem cessar em combatê-las. Todos os seus esforços tendem a permitir-lhe dizer, amanhã, que traz em si alguma coisa melhor do que na véspera.

            Não tenta fazer valer o seu espírito, nem os seus talentos, às expensas dos outros. Pelo contrário, aproveita todas as ocasiões para fazer ressaltar a vantagens dos outros.

            Não se envaidece em nada com a sua sorte, nem com os seus predicados pessoais, porque sabe que tudo quanto lhe foi dado pode ser retirado.

            Usa mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe tratar-se de um depósito, do qual deverá prestar contas, e que o emprego mais prejudicial para si mesmo, que poderá lhes dar, é pô-los ao serviço da satisfação de suas paixões.

            Se nas relações sociais, alguns homens se encontram na sua dependência, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus. Usa sua autoridade para erguer-lhes a moral, e não para os esmagar com o seu orgulho, e evita tudo quanto poderia tornar mais penosa a sua posição subalterna.

            O subordinado, por sua vez, compreende os deveres da sua posição, e tem o escrúpulo de procurar cumpri-los conscientemente. (Ver cap.XVII, nº 9)

            O homem de bem, enfim, respeita nos seus semelhantes todos os direitos que lhes são assegurados pelas leis da natureza, como desejaria que os seus fossem respeitados.

            Esta não é a relação completa das qualidades que distinguem o homem de bem, mas quem quer que se esforce para possuí-las, estará no caminho que conduz às demais.



Livro dos Espíritos: 

Parte 3 -  Cap. 11 - Lei de justiça, de amor e de caridade,   Questões 873 a 892


Justiça e direitos naturais 

873. O sentimento de justiça é natural ou resulta de ideias adquiridas? “É de tal modo natural, que todos se revoltam com o pensamento de uma injustiça. Sem dúvida, o progresso moral desenvolve esse sentimento, mas não o dá. Deus o pôs no coração do homem. Eis por que se encontram, muitas vezes, entre os homens simples e primitivos, noções mais exatas de justiça do que entre pessoas de muito saber.” 


874. Se a justiça é uma lei natural, como se explica que os homens a entendam de maneiras tão diversas e que uns considerem justo o que a outros parece injusto? “É que, geralmente, se mesclam paixões ao julgamento que modificam essa compreensão, como ocorre com a maior parte dos outros sentimentos naturais e fazendo ver as coisas sob um falso ponto de vista.” 

875. Como se pode definir a justiça? “A justiça consiste no respeito aos direitos de cada um.” 


875a. O que determina esses direitos? “São determinados por duas coisas: a lei humana e a lei natural. Os homens têm criado leis pertinentes aos seus costumes e ao seu caráter, estabelecendo direitos que podem variar com o progresso. Verifiquem se as suas leis hoje, sem serem perfeitas, consagram os mesmos direitos dos da Idade Média. Esses direitos superados, que lhes parecem monstruosos, pareciam justos e naturais à época. Portanto, o direito estabelecido pelos homens nem sempre é conforme à justiça. Só regulamenta algumas relações sociais, enquanto na vida privada há uma infinidade de atos que são da competência exclusiva do tribunal da consciência.” 

876. Fora do direito consagrado pelas leis humanas, qual é a base da justiça edificada sobre a lei natural? “O Cristo lhes disse: ‘Querer para os outros o que quereis para vós mesmos1 ’. Deus pôs no coração do homem a regra de toda a verdadeira justiça, pelo desejo que cada um tem de ver respeitados os seus direitos. Na incerteza do que deve fazer ao seu semelhante em dada circunstância, o homem se pergunta como gostaria que agissem com ele. Deus não lhe poderia dar guia mais seguro que a sua própria consciência.” O critério da verdadeira justiça é, com efeito, o de se querer para os outros aquilo que se quer para si mesmo, e não de querer para si o que se deseja para os outros, o que não é a mesma coisa. Como não é natural que se queira o próprio mal, ao tomarmos o desejo pessoal como regra ou ponto de partida, podemos estar certos de querer somente o bem ao próximo. Desde todas as épocas e em todas as crenças, o homem procurou sempre fazer prevalecer o seu direito pessoal. O sublime da religião cristã foi tomar o direito pessoal por base do direito do próximo. 


877. A necessidade de viver em sociedade acarreta para o homem obrigações particulares? “Sim. A primeira de todas é a de respeitar os direitos de seus semelhantes; aquele que respeitar esses direitos será sempre justo. Em seu mundo, em que tantos homens não praticam a lei de justiça, cada um usa de represálias e é isso o que provoca a perturbação e a confusão na sociedade. A vida social dá os direitos e impõe mútuos deveres.” 

878. O homem pode iludir-se com respeito à amplitude de seus direitos. O que pode fazê-lo conhecer os seus limites? “Os limites dos direitos que reconhece para os seus semelhantes em relação a ele, nas mesmas circunstâncias e de forma recíproca.

878a. Mas se cada um se atribui os direitos de seu semelhante, que virá a ser da subordinação em relação aos superiores? Não significa a anarquia de todos os poderes? “Os direitos naturais são os mesmos para todos os homens, desde o menor até o maior. Deus não fez uns de limo mais puro que outros e todos são iguais perante Ele. Esses direitos são eternos; os que o homem estabelece, perecem com suas instituições. Além disso, cada um sente a sua força ou a sua fraqueza e saberá ter sempre uma espécie de deferência por aquele que o merecer por suas virtudes e sabedoria. É importante acentuar isso, para que os que se julgam superiores conheçam os seus deveres e possam merecer essas deferências. A subordinação não estará comprometida quando a autoridade for conferida à sabedoria.”

879. Qual seria o caráter do homem que praticasse a justiça em toda a sua pureza? “O do verdadeiro justo, a exemplo de Jesus, pois praticaria também o amor ao próximo e a caridade, sem os quais não há a verdadeira justiça.”   


Livro da Esperança- Chico Xavier- psicografia de Emmanuel- 

Mensagem 50 - Conceito do bem

50 Conceito do Bem  

“Sede  vós,  pois,  perfeitos  como  é  perfeito  o  vosso  Pai  que está nos céus.”  Jesus (Mateus, 5: 48)  “O verdadeiro homem de bem é o que cumpr e a lei de  justiça, de amor e de caridade, na sita maior pur eza.” (Cap.17, 3) Toda vez que ouças alguém referindo­se ao bem ou  ao mal de alguém, procura discernir. Conheces o amigo que escalou a eminência econômica. À vista da facilidade com que maneja a moeda, há quem o veja muito bem situado nas vantagens materiais, no entanto, via de regra, se lhe radiografasses os sentimentos, nele encontrarias um escravo da inquietação, detido em cadeias de ouro. Assinalas o homem que alcançou a respeitabilidade política. Tão logo surge no vértice da administração, há quem o veja muito bem colocado nos interesses do mundo, mas, freqüentemente, se lhe fotografasses as telas do espírito, nele surpreenderias um mártir de cerimoniais e banquetes, constrangido  entre as necessidades do povo e as exigências da lei. Admiras o companheiro que venceu  as próprias inibições elevando­se à direção do trabalho comum. A face da significativa remuneração que percebe, há quem o veja muito  bem posto na esfera social, contudo, na maioria das vezes, se lhe observasses as mais intimas reações, nele acharias um prisioneiro de sufocantes obrigações, sem tempo para comer o pão que assegura aos dirigidos de condição mais singela. Elogias o cientista que fornece idéias de renovação e conforto. Ao fitá­lo sob os lauréis da popularidade, há quem o veja muito bem classificado na galeria da fama, no entanto, quase sempre, se lhe tateasses a alma por  dentro, nele surpreenderias um atormentado servidor do progresso clamando  ansiosamente por simplicidade e repouso. Reajustemos, assim, o conceito do bem, diante da vida. Em muitas circunstâncias, o dinheiro suprime aflições, a autoridade resolve problemas, a influência apara dificuldades e a cultura clareia o caminho...

Por isso mesmo, toda pessoa que obtém qualquer parcela mais expressiva de responsabilidade e destaque, mostra­se realmente muito bem para combater o mal e liquidá­lo; entretanto, caso venha a utilizar­se dos bens com que a vida lhe enriquece as mãos apenas para cuidar  do bem de si mesma, sem qualquer  preocupação  na garantia do bem devido aos outros, seja onde seja, semelhante criatura estará simplesmente bem mal.

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

AE DO CEFA - Cap. 17-Sede Perfeitos - Itens 1 e 2 - Caracteres da Perfeição.















Boa tarde, irmão! Aí estão as indicações para o evangelho da semana. Cap. 17-Sede Perfeitos - Itens 1 e 2-Caracteres da Perfeição. 

1. Mens. 41-Credores diferentes do livro Vinha de Luz, de Chico Xavier, psicografia de Emmanuel. 

2. Do livro dos Espíritos: Parte 3 - cap. 1- pergunta 625.

3. Mensagem 96-Além dos Outros, do livro Fonte Viva, de Chico Xavier, psicografia de Emmanuel.

💙EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

Cap. 17-Sede Perfeitos - Itens 1 e 2-Caracteres da Perfeição. 

1 – Mas eu vos digo: Amai os vossos inimigos, fazei bem ao que vos tem ódio, e orai pelos que vos perseguem e caluniam. Para serdes filhos de vosso Pai que está nos Céus; o qual faz nascer o seu sol sobre bons e maus, e vir chuva sobre justos e injustos. Porque se vós não amais senão os que vos amam, que recompensas haveis de ter? Não faz os publicanos também o mesmo? E se vós saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis nisso de especial? Não fazem também assim os gentios? Sede vós logo perfeitos, como também vosso Pai celestial é perfeito. (Mateus, V: 44 e 46-48). 

2 – Desde que Deus possui a perfeição infinita em todas as coisas, esta máxima: “Sede perfeitos, como vosso Pai celestial é perfeito”, tomada ao pé da letra, faria supor a possibilidade de atingirmos a perfeição absoluta. Se fosse dado à criatura ser tão perfeita quanto o seu próprio Criador, ela o igualaria, o que é inadmissível. Mas os homens aos quais Jesus se dirigia não teriam compreendido essa questão. Ele se limitou, portanto, a lhes apresentar um modelo e dizer que se esforçassem para atingi-lo.

            Devemos, pois, entender, por essas palavras, a perfeição relativa de que a humanidade é suscetível, e que mais pode aproximá-la da Divindade. Mas em que consiste essa perfeição? Jesus mesmo o disse: “Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos têm ódio, e orai pelos que vos perseguem e caluniam”. Com isso, mostra que a essência da perfeição é a caridade, na sua mais ampla acepção, porque ela implica a prática de todas as outras virtudes.

            Com efeito, se observarmos o resultado de todos os vícios, e mesmo dos simples defeitos, reconheceremos que não há nenhum que não altere mais ou menos o sentimento de caridade, porque todos nascem do egoísmo e do orgulho, que são a sua negação. Porque tudo o que excita exageradamente o sentimento da personalidade destrói ou, quando nada, enfraquece os princípios da verdadeira caridade, que são: a benevolência, a indulgência, o sacrifício e o devotamento. O amor do próximo, estendido até o amor dos inimigos, não podendo aliar-se com nenhum defeito contrário à caridade, é sempre, por isso mesmo, o indício de uma superioridade moral maior ou menor. Do que resulta que o grau de perfeição está na razão direta da extensão do amor ao próximo. Eis por que Jesus, depois de haver dado a seus discípulos as regras da caridade, no que ela tem de mais sublime, lhes disse: “Sede logo perfeitos, como também vosso Pai celestial é perfeito”.


💙Livros dos Espíritos

625. Qual o tipo mais perfeito que Deus já ofereceu ao homem para lhe servir de guia e modelo?

“Jesus.”

Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a humanidade pode aspirar na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo, e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor, porque o espírito divino o animava, e porque foi o ser mais puro de quantos têm aparecido na Terra.

Quanto aos que, tendo pretendido instruir o homem na lei de Deus, transviaram-no por meio de falsos princípios, isso aconteceu por haverem deixado que os dominassem sentimentos demasiado terrenos, e por terem confundido as leis que regulam as condições da vida da alma com as que regem a vida do corpo. Muitos apresentaram como leis divinas simples leis humanas estatuídas para servir às paixões e dominar os homens.


💙Fonte viva — Emmanuel


96


Além dos outros

“Não fazem os publicanos também o mesmo?” — JESUS (Mateus, 5.46)


1 Trabalhar no horário comum irrepreensivelmente, cuidar dos deveres domésticos, satisfazer exigências legais e exercitar a correção de proceder, fazendo o bastante na esfera das obrigações inadiáveis, são tarefas peculiares a crentes e descrentes na senda diária.

2 Jesus, contudo, espera algo mais do discípulo.

3 Correspondes aos impositivos do trabalho diuturno, criando coragem, alegria e estímulo, em derredor de ti?

4 Sabes improvisar o bem, onde outras pessoas se mostraram infrutíferas?

5 Aproveitas, com êxito, o material que outrem desprezou por imprestável?

6 Aguardas, com paciência, onde outros desesperaram?

7 Na posição de crente, conservas o espírito de serviço, onde o descrente congelou o espírito de ação?

8 Partilhas a alegria de teus amigos, sem inveja e sem ciúme, e participas do sofrimento de teus adversários, sem falsa superioridade e sem alarde?

9 Que dás de ti mesmo no ministério da caridade?


10 Garantir o continuísmo da espécie, revelar utilidade geral e adaptar-se aos movimentos da vida são característicos dos próprios irracionais.

11 O homem vulgar, de muitos milênios para cá, vem comendo e bebendo, dormindo e agindo sem diferenças fundamentais, na ordem coletiva.

12 De vinte séculos a esta parte, todavia, abençoada luz resplandece na Terra com os ensinamentos do Cristo, convidando-nos a escalar os cimos da espiritualidade superior. Nem todos a percebem, ainda, não obstante envolver a todos. Mas, para quantos se felicitam em suas bênçãos extraordinárias, surge o desafio do Mestre, indagando sobre o que de extraordinário estamos fazendo.


Emmanuel


Citação parcial para estudo, de acordo com o artigo 46, item III, da Lei de Direitos Autorais.




💙Vinha de luz — Emmanuel


41


Credores diferentes

“Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos.” — JESUS (Mateus, 5.44)


1 O problema do inimigo sempre merece estudos mais acurados.

2 Certo, ninguém poderá aderir, de pronto, à completa união com o adversário do dia de hoje, como Jesus não pôde rir-se com os perseguidores, no martírio do Calvário.

3 Entretanto, a advertência do Senhor, conclamando-nos a amar os inimigos, reveste-se de profunda significação em todas as facetas pelas quais a examinemos, mobilizando os instrumentos da análise comum.

4 Geralmente, somos devedores de altos benefícios a quantos nos perseguem e caluniam; constituem os instrumentos que nos trabalham a individualidade, compelindo-nos a renovações de elevado alcance que raramente compreendemos nos instantes mais graves da experiência. 5 São eles que nos indicam as fraquezas, as deficiências e as necessidades a serem atendidas na tarefa que estamos executando.

6 Os amigos, em muitas ocasiões, são imprevidentes companheiros, porquanto contemporizam com o mal; os adversários, porém, situam-no com vigor.

7 Pela rudeza do inimigo, o homem comumente se faz rubro e indignado uma só vez, mas, pela complacência dos afeiçoados, torna-se pálido e acabrunhado, vezes sem conta.

8 Não queremos dizer com isto que a criatura deva cultivar inimizades; no entanto, somos daqueles que reconhecem por beneméritos credores quantos nos proclamam as faltas.

9 São médicos corajosos que nos facultam corretivo.

10 É difícil para muita gente, na Terra, a aceitação de semelhante verdade; todavia, chega sempre um instante em que entendemos o apelo do Cristo, em sua magna extensão.


Emmanuel


Citação parcial para estudo, de acordo com o artigo 46, item III, da Lei de Direitos Autorais.        

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