sábado, 26 de dezembro de 2020

LIVRO: EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS

SITE COMPLETO DE ESUDO.

 http://www.sejaespirita.com.br/index.php/pt-BR/estudos/evolucao-em-dois-mundos/apresentacao


VÍDEOS:

PLAYLIST DO LIVRO

https://www.youtube.com/playlist?list=PLrXMSMfVUMnXPeXI8KGQghHvhKw-ONlbw


ELUCIDÁRIO DO LIVRO - DICIONÁRIO






quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Se queres ser Trabalhador ou Servidor do Cristo Leia e assista esse post.


A Armadura Divina.


A partir da palestra de Artur Valadares "Armadura Divina" - identificamos todas as mensagens citadas, que estão nessa página do blog.
Essas mensagens são 3 do livro Vinha de Luz e um do Ceifa de Luz todos de Emmanuel.


https://youtu.be/Z5VgjjaHK2A?list=PLlItpm8Z1xZyyxOUeM7VOiZJFxcF2PlhV&t=851 

DO Livro Vinha de Luz

140 O capacete  

“Tomai também o capacete da salvação”  Paulo (Efésios, 6:17)  


Se é justa a salvaguarda de membros importantes do corpo, com muito mais propriedade é imprescindível defender a cabeça, nos momentos de luta. Aliás, é razoável considerar que os braços e as pernas nem sempre são  requisitados a maiores dispêndios de energia. A cabeça, porém, não descansa. A sede do pensamento é um viveiro de trabalho incessante. Necessário se faz resguardá-la, defendê-la. Nos movimentos bélicos, o soldado preserva, através de recursos especiais.Na luta diária mantida pelo discípulo de Jesus, igualmente não  podemos esquecer o conselho do apóstolo aos gentios. É indispensável que todo  aprendiz do Evangelho tome o capacete da salvação, simbolizado na cobertura mental de idéias sólidas e atitudes cristãs, estruturadas nas concepções do bem, da confiança e do otimismo sincero. Teçamos, pois, o nosso capacete espiritual com os fios da coragem inquebrantável, da fé pura e do  espírito de serviço. De posse dele enfrentaremos qualquer combate moral de grandes proporções. Nenhum discípulo da Boa Nova olvide a sua condição de lutador. As forças contrárias ao bem, meu  amigo, alvejar­te­ão o mundo  íntimo, através de todos os flancos. Defende a tua moradia interior. Examina o revestimento  defensivo que vens usando, em matéria de desejos e crenças, de de propósitos e idéias, para que os projéteis da maldade não te alcancem por dentro.


141 O escudo  

“Embraçando, sobretudo,  o  escudo  da  fé,  com  o  qual  podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.”  Paulo (Efésios, 6:16)  


Ninguém se decide à luta sem aparelhamento necessário. Não nos referimos aqui aos choques sanguinolentos. Tomemos, para exemplificar, as realizações econômicas. Quem garantirá êxito à produção, sem articular  elementos básicos, imprescindíveis à indústria? A agricultura requisita instrumentos do  campo, a fábrica pede maquinaria adequada. Na batalha de cada um é também indispensável a preparação  de sentimentos. Requere-­se intenso trabalho de semeadura, de cuidado, esforço próprio  e disciplina. Paulo de Tarso, que conheceu tão profundamente os assédios do mal, que lhe suportou  as investidas permanentes, dentro e fora dele mesmo, recomendou  usemos o escudo da fé, acima de todos os elementos da defensiva. Somente a confiança no Poder Maior, na Justiça Vitoriosa, na Sabedoria Divina consegue anular os dardos invisíveis, inflamados no veneno que intoxica os corações. Todo trabalhador sincero do  Cristo movimenta-se à frente de longa e porfiada luta na Terra. Golpes da sombra e estiletes da incompreensão cercam­-no em todos os lugares. E, se a bondade conforta e a esperança ameniza, é imprescindível não  esquecer que só a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração  imune das trevas.


115 Armai-­vos  

“Portanto  tomai  toda  a  armadura  de  Deus,  para  que  possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.”  Paulo (Efésios, 6:13)  


O movimento da fé não proporciona consolações tão ­somente. Buscar-lhe as fontes sublimes para retirar apenas conforto, seria proceder à maneira das crianças que nada enxergam senão guloseimas. É indispensável tomar as armaduras de Deus nas casas consagradas ao labor  divino. Ilógico  aproximar­-se o filho adulto da presença paterna com a exclusiva preocupação de receber carinho. A mente juvenil necessita aceitar a educação  construtiva que lhe é oferecida, revestindo-­se de poderes benéficos, na ação  incessante do bem, a fim de que os progenitores se sintam correspondidos na sua heroica dedicação. A sede de ternura palpita em todos os seres, contudo, não se deve olvidar o  trabalho que enrijece as energias comuns, a responsabilidade que define a posição  justa e o esforço próprio que enobrece o caminho. Em todos os templos do pensamento religioso elevado, o Pai está oferecendo armaduras aos seus filhos. Os crentes, num impulso louvável, podem entregar­-se naturalmente às melhores expansões afetivas, mas não se esqueçam de que o Senhor lhes oferece instrumentos espirituais para a fortaleza de que necessitam, dentro da luta redentora; somente de posse de semelhantes armaduras pode a alma resistir, nos maus dias da experiência terrestre, sustentando a serenidade própria, nos instantes dolorosos e guardando-se na couraça da firmeza de Deus.


do Livro CEIFA DE LUZ


5 - A LIÇÃO DA ESPADA 


 "Não cuideis que vim trazer a paz à terra..." - JESUS. (Mateus, 10:34.) 


 "Não vim trazer a paz, mas a espada" - disse-nos o Senhor. E muitos aprendizes prevalecem-se da feição literal de Sua palavra, para entender a sombra e a perturbação. Valendo-se-lhe do conceito, companheiros inúmeros consagram-se ao azedume no lar, conturbando os próprios familiares, em razão de lhes imporem modos de crer e pontos de vista, vergastando-lhes o entendimento, ao invés de ajudá-los na plantação da fé viva quando não se desmandam em discussões e conflitos, polemizando sem proveito ou acusando indebitamente a todos aqueles que lhes não comunguem a cartilha de violência e de crueldade. O mundo, até a época do Cristo, legalizara a prepotência do ódio e da ignorância, mantendo-lhe a terrível dominação, através da espada mortífera da guerra e do cativeiro, em sanguinolentas devastações. A realeza do homem era a tirania revestida de ouro, arruinando e oprimindo onde estendesse as garras destruidoras. Com Jesus, no entanto, a espada é diferente. Voltada para o seio da terra, representa a cruz em que Ele mesmo prestou o testemunho supremo do sacrifício e da morte pelo bem de todos. É por isso que seu exemplo não justifica os instintos desenfreados de quantos pretendem ferir ou guerrear em Seu nome. A disciplina e a humildade, o amor e a renúncia marcam-lhe as atitudes em todos os passos da senda. Flagelado e esquecido, entre o escárnio e a calúnia, o perdão espontâneo flui-lhe, incessante, da alma, para somente retribuir benção por maldição, luz por treva, bem por mal. Assim, se recebeste a espada simbólica que o Mestre nos trouxe à vida, lembra-te de que a batalha instituída pela lição do Senhor permanece viva e rija, dentro de nós, a fim de que, ensarilhando sobre o pretérito a espada de nossa antiga insensatez, venhamos a convertê-la na cruz redentora, em que combateremos os inimigos de nossa paz, ocultos em nosso próprio "eu", em forma de orgulho e intemperança, egoísmo e animalidade, consumindo-se ao preço de nossa própria consagração à felicidade dos outros, única estrada suscetível de conduzir-nos ao império definitivo da Grande Luz. 


EVANGELHO DE JOÃO

Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor.

Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto ainda.
Vocês já estão limpos, pela palavra que lhes tenho falado.
Permaneçam em mim, e eu permanecerei em vocês. Nenhum ramo pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Vocês também não podem dar fruto, se não permanecerem em mim.
"Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma.
Se alguém não permanecer em mim, será como o ramo que é jogado fora e seca. Tais ramos são apanhados, lançados ao fogo

João 15:1-6


Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador.
Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto.
Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado.
Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim.
Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.
Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem.
Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.
Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos.

João 15:1-8



domingo, 30 de agosto de 2020

Espírita

 Para o espírita, digo para o *verdadeiro espírita* que é aquele que já conseguiu internalizar os ensinos do *Cristo* que foram transmitidos pela *Doutrina Espírita*, pois muitos se dizem espíritas, mas em verdade ainda não compreenderam toda sua dimensão  para suas vidas e para a própria Terra e, que continuam néscios perante  tanta  Luz, não compreendem que essa conduz a um verdadeiro sacerdócio para sua vida em todos os campos de sua atuação, seja profissional, religioso ou familiar. Esse *homem de bem* ou *bom espírita* jamais deverá esconder a luz do Cristo que recebeu via Doutrina Espírita, em grupos fechados ou familiares, como nos lembra Emmanuel "*a maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua própria divulgação" * e fazendo o link com o evangelho é fazer a sua semeadura espargindo sementes com exemplos de conduta e conversando os ensinamentos que já sabe com nosso próximo. Lembro de duas passagens essenciais nesse momento de transição a dos *trabalhadores da última hora* e *muitos os chamados poucos os escolhidos*, não temos mais tempo a perder em conjecturas, é hora de caminhar e irmanar vossos corações com o Divino Amigo e o Pai. Desculpem-me pelas palavras muitas vezes duras e cheias de intensidade, não que eu seja um *verdadeiro espírita*, mas apenas alguém que busca caminhar com seus mil defeitos e enganos, mas que não pode deixar de ver esses momentos como um grande oportunidade para todos nós. Paz e Luz. Que o Divino nos proteja sempre.

sábado, 29 de agosto de 2020

A hora da Transição

 Nesse momento de transição e que nos descobrimos como senhores e responsáveis maior por nossas naus, temos que ser duros, incisivos e sempre amorosos conosco, não adianta querer adiar, deixar para lá, o momento que tanto pedimos em nossas orações, preces em dia de Luz chegou, a oportunidade de nos redimir perante todos os nossos erros e enganos, no concita a agora sermos rebeldes conosco e se alinhar ao Divino amigo em todas as suas assertivas, não é hora de ilusões ou adiamentos é hora sim de irmos em frente e vencer todas as nossas agruras que ainda nos prendem ao passado dos nossos enganos, o tempo agora não existe mais em qualquer tempo, pois o momento da grande travessia é agora, não adianta se desculpar, a luz da dourina espírita já nos ampara desde a nossa preparação para o reencarne, espíritas já não há tempo para adiar mais nada, o convite do senhor, bate a vossa porta, tem endereço certo que é o vosso coração e a vossa razão, não repelis a oportunidade divina, como já fizera antes, a doutrina espírita não chegou a ti por acaso e não foi o acaso que a fizestes conhecer, vai em frente empunha a bandeira da liberdade e primeiro se liberta para mostrar o caminho aos demais companheiros que o Divino amigo estais com vós. Paz e Luz.

terça-feira, 25 de agosto de 2020

ESTUDO DA REVISTA ESPÍRITA POR TÓPICOS

Esclarecimentos Sobre o estudo desse grupo


Esse trabalho surgiu a partir das conversas de Olívio Britto e Francisco Fernandes, ou seja, no momento não é ligado a nenhuma casa espírita, apesar de nós dois frequentarmos o Centro Espírita Francisco de Assis – CEFA.

Entendemos que devemos conhecer o Cristo e, não ficarmos em achismo sem cabimentos e sem base na Doutrina Espírita, por isso escolhemos em saber quem são os Messias. Se o Cristo é nosso guia e modelo, nada melhor em conhecê-lo em mais profundidade para não sairmos por aí achando que temos uma régua para medir o Cristo. Pelo que nós já estudamos previamente lendo, assistindo palestras, os Messias são infalíveis, então antes de dizer que o Cristo teve reações como as nossas é melhor saber e entender quem é o Cristo.


Estamos estudando por tópicos ou assuntos dentro das revistas espíritas, conforme pesquisa realizada no site Kardecpedia, que é um dos melhores na catalogação das obras básicas ou fundamentais da Doutrina Espírita, ele se baseia nas seguintes obras:

Pentateuco Espírita;

Revista Espírita;

Dentre outras obras.

Mais informações acessar https://kardecpedia.com/obra.

Para apoiar esse estudo foi criado no blog Espiritismo, o Consolador uma página para gerar mais integração para quem queira entender esse estudo.


Toda quarta às 19h 40m – 20h40m 

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Tópico 1: Messias 

Primeiro Revista do Estudo será 1868.

Como acessar: https://meet.google.com/knx-yixw-rhh

Baseado na Pesquisa feita na Kardecpedia


A metodologia utilizada para cada tópico estudado vai ser o mesmo dos futuros tópicos, escolhemos o assunto e pesquisamos na Revista Espírita através da Kardecpedia, sendo feito assim "Revista Espírita + tópico escolhido", então dessa forma o estudo vai se basear nos tópicos e nunca no ano da Revista.

tópico = assunto

Dia 26/08/20 - 

Fevereiro 1868 - pg - 55- 2ª edição - EDICEL

Instruções dos Espíritos - Os Messias do Espiritismo

ESTUDADO DOS ITENS: 1 A 3.

1. Espírito - São José (Sétif, Argélia, 1861);

2. Espírito - Fénelon (Constantine, dezembro de 1861);

3. Espírito - Baluze ( Paris, 1862)



BUSCA

Resultados da sua busca por revista espírita + messias

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1868 > Dezembro > Constituição transitória do Espiritismo > IV - Do chefe do Espiritismo

... do Espiritismo, é provável que providencialmente seja colocado em condições de aí chegar pelos meios legais que forem adotados. Circunstâncias aparentemente fortuitas para lá o conduzirão, sem desígnio premeditado de sua parte, sem que ele tenha consciência da missão (Revista Espírita: Os messias do Espiritismo , fevereiro e março de 1868).

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1868 > Dezembro > Constituição transitória do Espiritismo

... do Espiritismo, é provável que providencialmente seja colocado em condições de aí chegar pelos meios legais que forem adotados. Circunstâncias aparentemente fortuitas para lá o conduzirão, sem desígnio premeditado de sua parte, sem que ele tenha consciência da missão (Revista Espírita: Os messias do Espiritismo , fevereiro e março de 1868).

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1868 > Maio > Dissertação dos Espíritos

... então, esta Humanidade, e para aonde vai ela? Mistério que só será esclarecido amanhã. Moisés é o tempo passado; o Cristo, o tempo presente; o Messias a vir, que é o amanhã, ainda não apareceu... Moisés tinha que combater a idolatria; o Cristo, os fariseus; o Messias a vir terá ...

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1868 > Março > Comentários sobre os Messias do Espiritismo

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1868 > Fevereiro > Instruções dos Espíritos > Os Espíritos marcados

Perguntais se esse novo Messias é a mesma pessoa de Jesus de Nazaré. Que vos importa, se é o mesmo pensamento que os anima a ambos? São as imperfeições que dividem os Espíritos, mas quando as perfeições são iguais, nada os distingue; eles formam unidades coletivas, sem perder a ...

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1868 > Fevereiro > Instruções dos Espíritos > Os Messias do Espiritismo

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1867 > Novembro > Notícias bibliográficas

Os apóstolos, depositários dos ensinamentos do divino Messias, tiveram que selar com sangue a santidade de sua missão. E a religião reformada, por sua vez, não foi perseguida e, após os massacres de São Bartolomeu, não teve que sofrer as dragonadas?

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1867 > Setembro > Caracteres da revelação espírita

invariavelmente: É uma questão de dogma estranha ao objetivo da Doutrina. O objetivo que todo Espírita deve ter em mira, se quiser merecer esse título, é seu próprio melhoramento moral. Eu sou melhor do que o era? Corrigi-me de algum defeito? Fiz o bem ou o mal ao ...

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1867 > Maio > Dissertações espíritas > Provas terrestres dos homens em missão

... pelo mérito, pelo devotamento, como entre vós, no exército, pelo sangue derramado e pelos serviços prestados? Então! É o caso em que se encontram os Messias nessa terra de dores. Eles são sustentados enquanto dura sua obra humanitária, enquanto trabalham pelo homem e para Deus, mas, quando só eles estão ...

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1867 > Abril > Do Espírito profético

... uma duração igual à do Sol. O judeu, que se mantinha na casca, tinha toda razão, até o acontecimento, de crer no reino temporal do Messias; nada obstante, enganava-se, como se viu depois, mas sabemos o que nos aguarda a nós mesmos? Deus estará conosco até a consumação dos ...

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1866 > Novembro > Maóme e o Islamismo

... por que os tinha em grande estima, ao passo que acusava os cristãos por se haverem afastado desse ensinamento, fracionando Deus e deificando o seu messias. Assim, ele se diz enviado após Jesus para reconduzir os homens à unidade pura da divindade. Toda a parte dogmática do Alcorão repousa nesse ...

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1866 > Abril > O Espiritismo independente

... e que se lhes agrada afastar-se de nossa rota, ninguém poderá constrangê-los a aí entrar? Algum dia nos fizemos passar por profeta ou messias? Levariam eles a sério os títulos de sumo sacerdote, de soberano pontífice, mesmo de papa, com que a crítica houve por bem nos gratificar ...

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1866 > Abril > Da revelação

Infelizmente, em todos os tempos as religiões foram instrumentos de dominação. O papel de profeta tentou as ambições secundárias e viu-se surgir uma multidão de pretensos reveladores ou messias que, com o favor do prestígio desse nome, exploraram a credulidade em proveito de seu orgulho, de sua cupidez ...

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1865 > Agosto > Dissertações espíritas > A chave do céu

Isto não é tudo. Os profetas e o divino messias Jesus deram-nos o exemplo de uma segunda aplicação do princípio de solidariedade, inicialmente consagrando-a através de cerimônias simbólicas, e mais frequentemente pela autoridade de seus ensinamentos, o amor do homem pelo homem; depois, proclamando como um dever ...

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1865 > Abril > Sermão sobre o progresso

... atacar os abusos de toda sorte, as práticas exteriores, e suavizar os rigores da lei mosaica, foi acusado e covardemente condenado. Os judeus esperavam um messias conquistador que, armado de um cetro de ferro, deveria dar-lhes em partilha o poder temporal, e não compreendiam o que havia de grande ...

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1865 > Março > Onde é o céu?

... pela compreensão de seus mistérios revelados aos mais dignos. Ela está também nas funções por cujo encargo se sentem felizes. Os puros Espíritos são os messias ou mensageiros de Deus, para transmissão e execução de suas vontades. Eles realizam as grandes missões, presidem à formação dos mundos e à harmonia ...

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1864 > Setembro > O novo bispo de Barcelona

... num jumento, e vós, que vos dizes seus representantes, vos cobris de seda, ouro e diamantes. É esse o desprezo das riquezas que o Divino Messias pregava aos seus apóstolos? Não. Entretanto, Monsenhor, eu vos confesso que a partir do momento em que me tornei espírita, pude voltar a frequentar ...

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1864 > Julho > Extraído da Revue Spirite D'Anvers sobre a cruzada contra o Espiritismo (Número de junho de 1863)

Os livros espíritas em questão sem dúvida encerram, em toda a sua pureza, e com os desenvolvimentos que exige o estado atual do espírito humano, os ensinamentos e preceitos de Jesus, em quem os Espíritos reconhecem um Messias. Condenar esses livros, portanto, não é condenar, num mesmo golpe, as ...

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1864 > Junho > A vida de Jesus, pelo Sr. Renan

Toda a história do Cristianismo nascente tornou-se, assim, uma deliciosa pastoral. Um Messias em repasto de bodas; a cortesã e o bom Zaqueu chamados a seus festins; os fundadores do reino do Céu, como um cortejo de paraninfos: eis o que a Galileia ousou e fez aceitar. (Cap ...

 

Revista Espírita - Jornal de estudos psicológicos - 1863 > Agosto > Pensamentos espíritas em vários escritores

... reparação a esses males intoleráveis da Humanidade. Ninguém está mais convencido que esse reparador não pode ser senão divino! Se a isso chamais esperar um messias, eu o espero como vós e mais que vós suspiro por seu aparecimento próximo; como vós e mais que vós eu vejo nas crenças ...

 

A Gênese, os milagres e as predições segundo o Espiritismo > A Gênese > Capítulo I - Caráter da revelação espírita

... a revelação da vida futura, de que Moisés não falara, assim como a das penas e recompensas que aguardam o homem, depois da morte. (Vede: Revista Espírita, 1861, páginas 90 e 280.)23. A parte mais importante da revelação do Cristo, no sentido de fonte primária, de pedra angular de ...

 

 

Francisco de Assis

 

Francisco de Assis nasceu em 26 de setembro de 1181, na cidade de Assis, Itália, com o nome de Giovanni di Pietro Bernardone. Era filho do comerciante italiano Pietro di Bernardone dei Moriconi e de Pica Bourlemont, e tinha origens francesas. A família fazia parte da rica burguesia de Assis, e tinha prestígio no nome e nas posses financeiras. Francisco era chamado pela família de “Francesco”, nome cuja origem não foi determinada ainda hoje.

Em Assis, o menino ficou conhecido como Francisco, ou seja, o "pequeno francês". Quando jovem participava das atividades comuns aos homens de sua idade. Alistou-se, em 1202, como soldado na guerra de Assis contra a Peruggia. Foi capturado e passou cerca de um ano preso, à espera de ser resgatado.

Conta-se que, ainda jovem, ao adentrar um templo católico em ruínas teve uma visão de Jesus, que lhe disse: "Francisco, restaura minha casa decadente". Tomando no sentido literal as palavras, iniciou um trabalho de reforma da pequena igreja, não assimilando, no momento, a transcendental mensagem do Cristo, a qual se referia ao estado lamentável em que se encontrava o Cristianismo (”minha casa”).

Viveu uma conversão brusca em sua juventude, passando de jovem mundano a uma vida religiosa de completa pobreza. Deixou de lado as regalias que sua condição familiar possibilitava para viver em cabanas. Sua vivacidade atraiu a outros adeptos e resultou, mais tarde, na Ordem dos Frades Menores, hoje conhecidos como Franciscanos.

Francisco, denominado de “Il Poverello” (“O Pobrezinho”), é biografado como homem simples e humilde, buscando o Cristo como modelo. Exemplificou os princípios cristãos ao longo de sua vida: preocupado com o seu semelhante e afastado da vaidade e do orgulho. Recusava posses,o que justifica o fato de que exonerou as ordens eclesiásticas e promoções sacras, nunca se tornando sacerdote.

Juntamente com seus “filhos”, Francisco renovou a vivência do catolicismo na época, conservando o hábito de viajar a pé pelas localidades, pregando e vivendo completamente das doações que recebiam. Para Francisco, o Evangelho deveria ser seguido à risca, com todo rigor, imitando a vida de Jesus. Enalteceu o dom da caridade, pregando o amor à Criação de Deus, à natureza, aos animais, e, sobretudo, ao ser humano, valorizando especialmente os mais pobres. Chamava a todas as criaturas de "irmãos" e se considerava a menor delas.

Algumas fontes mediúnicas fazem menção de o apóstolo João Evangelista, em pretérita reencarnação, ter sido Francisco. O evangelista esteve presente em todos os acontecimentos importantes relacionados ao Mestre, inclusive, no momento crucial da crucificação. A narrativa bíblica conta que, na última ceia, ficou assentado ao lado do Cristo, em posição privilegiada (em seus últimos momentos na carne, Francisco pediu para lerem os textos evangélicos correspondentes à Última Ceia). 

João foi quem ficou ao lado de Maria após o desencarne de Jesus, o que explicaria a adoração de Francisco de Assis à mãe do Mestre. O Evangelista, ainda, participou ativamente do colégio apostólico, sendo o último a morrer. Escreveu cinco dos livros do Novo Testamento: o Quarto Evangelho, três epístolas e o Apocalipse.

Francisco de Assis, tendo sido João Evangelista, foi um dos excelsos benfeitores espirituais da Codificação sistematizada por Allan Kardec, e deixou-nos algumas mensagens bem profundas, como a publicada na Revista Espírita de dezembro de 1864 (Sessão Comemorativa na Sociedade de Paris):

O amor é a lei do Espiritismo; ele dilata o coração e faz amar ativamente aqueles que desaparecem na vaga penumbra do túmulo. O Espiritismo não é um som vão, caído dos lábios mortais e que um sopro leva; é a lei forte e severa que proclamou Moisés no Monte Sinai, a lei que afirmaram os mártires ébrios de esperança, a lei que discutiram os filósofos inquietos, e que, enfim, os Espíritos vêm proclamar. Espíritas! O grande nome de Jesus deve flutuar, como uma bandeira, acima de vossos ensinamentos. Antes que fôsseis, o Salvador trazia a revelação em seu seio, e a sua palavra, prudentemente medida, indicou cada uma das etapas que percorrereis hoje. Os mistérios desabaram ao sopro profético que abala as vossas inteligências, como outrora as muralhas de Jericó”.

Na Revista Espírita de 1863, o apóstolo João enfatiza que “chegou a hora em que o Espiritismo deve rejuvenescer e vivificar a própria essência do Cristianismo”. Assim ele procedeu, quando vivenciou a personalidade firme e resoluta de Francisco de Assis.

Francisco de Assis, através da mediunidade de Chico Xavier, deixou a seguinte mensagem, em 17 de agosto de 1951, em Pedro Leopoldo (MG):

"O calvário do Mestre não se constituía tão-somente de secura e aspereza... Do monte pedregoso e triste jorravam fontes de água viva que dessedentaram a alma dos séculos. E as flores que desabrocharam no entendimento do ladrão e na angústia das mulheres de Jerusalém atravessaram o tempo, transformando-se em frutos abençoados de alegria no celeiro das nações.

"Colhe as rosas do caminho no espinheiro dos testemunhos... Entesoura as moedas invisíveis do amor no templo do coração!... Retempera o ânimo varonil, em contato com o rocio divino da gratidão e da bondade!... Entretanto, não te detenhas. Caminha!... É necessário ascender.

"Indispensável o roteiro da elevação, com o sacrifício pessoal por norma de todos os instantes. Lembra-te, Ele era sozinho! Sozinho anunciou e sozinho sofreu. Mas erguido, em plena solidão, no madeiro doloroso por devotamento à humanidade, converteu-se em Eterna Ressurreição.

"Não tomes outra diretriz senão a de sempre. Descer, auxiliando, para subir com a exaltação do Senhor. Dar tudo para receber com abundância. Nada pedir para nosso EU exclusivista, a fim de que possamos encontrar o glorioso NÓS da vida imortal. Ser a concórdia para a separação. Ser luz para as sombras, fraternidade para a destruição, ternura para o ódio, humildade para o orgulho, bênção para a maldição...

"Ama sempre. É pela graça do amor que o Mestre persiste conosco, mendigos dos milênios, derramando a claridade sublime do perdão celeste onde criamos o inferno do mal e do sofrimento."

"Quando o silêncio se fizer mais pesado ao redor de teus passos, aguça os ouvidos e escuta. A voz Dele ressoará de novo na acústica de tua alma e as grandes palavras, que os séculos não apagaram, voltarão mais nítidas ao círculo de tua esperança, para que as tuas feridas se convertam em rosas e para que o teu cansaço se transubstancie em triunfo.

"O rebanho aflito e atormentado clama por refúgio e segurança. Que será da antiga Jerusalém humana sem o bordão providencial do pastor que espreita os movimentos do céu para a defesa do aprisco?

"É necessário que o lume da cruz se reacenda, que o clarão da verdade fulgure novamente, que os rumos da libertação decisiva sejam traçados. A inteligência sem amor é o gênio infernal que arrasta os povos de agora às correntes escuras e terrificantes do abismo. O cérebro sublimado não encontra socorro no coração embrutecido. A cultura transviada da época em que jornadeamos, relegada à aflição, ameaça todos os serviços da Boa Nova, em seus mais íntimos fundamentos. Pavorosas ruínas fumegarão, por certo, sobre os palácios faustosos da humana grandeza, carente de humildade, e o vento frio da desilusão soprará, de rijo, sobre os castelos mortos da dominação que, desvairada, se exibe, sem cogitar dos interesses imperecíveis e supremos do espírito.

"É imprescindível a ascensão. A luz verdadeira procede do mais alto e só aquele que se instala no plano superior, ainda mesmo coberto de chagas e roído de vermes, pode, com razão, aclarar a senda redentora que as gerações enganadas esqueceram.

"Refaze as energias exauridas e volta ao lar de nossa comunhão e de nossos pensamentos. O trabalhador fiel persevera na luta santificante até o fim. O farol do oceano irado é sempre uma estrela em solidão. Ilumina a estrada, buscando a lâmpada do Mestre que jamais nos faltou. 

"Avança... Avancemos...

"Cristo em nós, conosco, por nós e em nosso favor, e o Cristianismo que precisamos reviver à frente das tempestades, de cujas trevas nascerá o esplendor do Terceiro Milênio.

"Certamente, o apostolado é tudo. A tarefa transcende o quadro de nossa compreensão.

"Não exijamos esclarecimentos. Procuremos servir. Cabe-nos apenas obedecer até que a glória Dele se entronize para sempre na alma flagelada do mundo.

"Segue, pois, o amargurado caminho da paixão pelo bem divino, confiando-te ao suor incessante pela vitória final.

"O Evangelho é o nosso Código Eterno. Jesus é o nosso Mestre Imperecível. Subamos, em companhia Dele, no trilho duro e áspero.

"Agora é ainda a noite que se rasga em trovões e sombras, amedrontando, vergastando, torturando, destruindo...

"Todavia, Cristo reina e amanhã contemplaremos o celeste despertar."

Francisco de Assis desencarnou em 3 de outubro de 1226. Em 1979, o Papa João Paulo II proclamou-o Santo Patrono dos Ecologistas.

 

Fontes:

- TAVARES, Clóvis. Mediunidade dos Santos. Editora FEB;

- DE ÂNGELIS, Joana; FRANCO, Divaldo (psic.), Espístola ao Menestrel de Deus (4.7.2011);

Site 'O Consolador' (acesso em set/2017);

Site 'InfoEscola' (acesso em set/2017);

Revista Espírita (dez/1864);

Vídeo sobre a Biografia de Francisco de Assis, pela FEBtv;

 

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Conselho do Altíssimo -

 Este conselho segundo Haroldo Dutra Dias e na própria Revista Espírita cita.

Esse conselho recebe diretamente do Pai suas atribuições.


Onde encontrar?

Na obra de Ellen white - Livro Educação - 

CAPÍTULO 8

O Mestre Enviado de Deus


http://ellenwhite.cpb.com.br/

http://ellenwhite.cpb.com.br/livro/index/36/73/83/o-mestre-enviado-de-deus

Livro: Educação - 

CAPÍTULO 8

O Mestre Enviado de Deus

No Mestre enviado de Deus, o Céu deu aos homens o que de melhor e maior possuía. Aquele que tomara parte nos conselhos do Altíssimo, que habitara no íntimo do santuário do Eterno, foi o escolhido para, em pessoa, revelar à humanidade o conhecimento de Deus.

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Revista Espírita de 1868/ Fevereiro


3.º ─ Os Messias, seres superiores que chegaram ao mais alto degrau da hierarquia celeste, depois de haverem atingido uma perfeição que os torna infalíveis daí por diante, e acima das fraquezas humanas, mesmo na Encarnação. Admitidos nos conselhos do Altíssimo, eles recebem diretamente a sua palavra, que são encarregados de transmitir e fazer cumprir. Verdadeiros representantes da Divindade, cujo pensamento eles têm, é entre eles que Deus escolhe os seus enviados especiais, ou seus Messias para as grandes missões gerais, cujos detalhes de execução são confiados a outros Espíritos encarnados ou desencarnados que agem por suas ordens e sob sua inspiração.


São Luis - revista Espírita de 1868/Fevereiro

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https://www.google.com/search?q=conselhos+do+alt%C3%ADssimo&sxsrf=ALeKk0329AOqgjzrgG8_NyNKZc2SFGnQ8w:1600130182311&ei=hgxgX5nDEsiy5OUP3Meh0A8&start=10&sa=N&ved=2ahUKEwiZnvG49enrAhVIGbkGHdxjCPoQ8tMDegQICxAx&biw=1536&bih=670